1. A leitura não é definida por capítulos, mas por trechos.

O objetivo é estimular pausas para reflexão, sendo cada trecho estabelecido de acordo com ensinamentos completos. Dessa forma, um trecho pode conter parte do capítulo seguinte se isso for necessário para a completa compreensão do que está sendo ensinado. Exemplo: Mateus 16:28»17:13, trecho onde o que é dito no último versículo do capítulo 16 relaciona-se com o que ocorre no início do capítulo seguinte. Há também trechos onde se faz necessário ler novamente um ou mais versículos do trecho anterior, pois há conexão entre esses ensinamentos.

2. Leitura dos trechos não atrelada aos dias do mês.

Isso ocorre porque este plano foi elaborado para ser utilizado nos encontros de discipulado, nos quais os irmãos se reúnem com regularidade, mas não todos os dias. Porém, o mesmo plano pode também ser seguido diariamente à nivel individual, cabendo à cada um decidir quantos trechos lerá em cada dia.

3. Sequência de alguns livros reordenada.

O motivo para isso é didático. Por exemplo, logo após Mateus nosso plano sugere a leitura de Tiago, pois nesta epístola há um reforço dos ensinamentos do sermão do monte, os quais estão ausentes em Marcos. Após a leitura de Marcos, intercalamos com Hebreus, epístola que faz uma transição perfeita para Lucas e Atos, pois que enfatiza o término da antiga aliança.

4. Epístolas inseridas ao longo da leitura de Atos dos Apóstolos.

A inserção coincide com o provável momento cronológico de Atos em que essas epístolas foram escritas. Há notas explicativas* para cada um desses momentos.

5. O evangelho de João após Atos e algumas epístolas.

Tendo em vista que João foi escrito para fortalecer a fé de quem já é convertido a Cristo, convém que seja lido após haver mais tempo de meditação bíblica, o que facilitará o seu entendimento.