O nome “Jesus”, em sua forma original hebraica ou aramaica, significa “Deus é salvação” – sendo esse o prenúncio da sua missão: “Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1:21). Porém, notemos que não é o nome que salva, mas aquele por meio de quem Deus salva, que é a pessoa de Jesus Cristo.
O nome que Cristo recebeu já existia em hebraico, tendo sido o mesmo nome que foi traduzido nos escritos do Antigo Testamento como “Josué”. Não se tratava de um nome novo, exclusivo. Essa compreensão é importante, pois alguns idolatram o nome original de Cristo (seja Yeshua, Yehoshua, ou qualquer outra variante) como se fosse necessário descobri-lo e pronunciá-lo corretamente para ser salvo. Isso é misticismo e idolatria. Se fosse crucial a pronúncia do nome do Salvador em hebraico ou aramaico, o próprio Cristo teria nos orientado dessa forma. Outra prova de que a pronúncia original não é relevante para a salvação é o fato de que os mais antigos manuscritos do Novo Testamento apresentam o seu nome transliterado do hebraico Yeshua para o grego Iēsoûs. O atual Jesus, em português, resulta de um processo linguístico de transliteração que ocorre naturalmente entre os idiomas ao longo do tempo.
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